Soube da existência deste debate, que ocorreu em Novembro, mas decidi não ir... já conhecia a posição dos intervenientes (do pediatra e do pedopsiquiatra) acerca do assunto, bem como as suas ideias sobre outros temas e, sinceramente, não me atraem.
Na revista deste mês, saiu um artigo acerca do referido debate, um pequeno resumo do que por lá se passou.
Do que li, chamou-me a atenção o comentário de alguém da plateia: "Há dois tipos de pais, os que dormem com os filhos e os que mentem".
Adorei. Claro que não é possível dividir todos os pais por estes dois grupos. Devem existir, certamente, pais que nunca dormiram com os filhos. No entanto, das conversas que tenho tido com amigos que não concordam com o facto de os pais partilharem a cama com os filhos, acabo por me aperceber que também eles, em determinadas ocasiões ou em determinados períodos da noite, dormem com os filhos. A diferença é que não o fazem sempre e, como as crianças têm a sua própria cama, no seu próprio quarto, fica sempre a sensação de se tratarem de excepções.
A este respeito, não resisto a partilhar a piada que acho ao ar de espanto das pessoas quando entram no quarto do David: cómoda, muda-fraldas, armário de brinquedos, sofá, brinquedos... e a cama?!
Eu também tive conhecimento do debate, e tal como tu decidi não ir... se fosse era só para me irritar...
ResponderEliminarE porque a resposta, na minha opinião, à pergutna do debate, é tão simplesmente "E o que é que vocês têm a ver com isso? Por acaso dormem na minha cama???" :)
Bjs
BABS